sexta-feira, 28 de março de 2014

PETROBRÁS VIRA MOTIVO DE CHACOTA POR PARTE DE GOVERNANTES

O CÚMULO DO ABSURDO
O rombo é maior do que se viu até então. A Petrobrás, quando Dilma ainda era Ministra do Governo Lula, jogou ralo abaixo mais de um bilhão e duzentos milhões de reais.
E tem ainda a Presidente a cara de pau de dizer que o negócio era compensador à época, e que assinou os documentos apenas por que alguém havia dito que estava tudo certo.
É o jeito PT de governar. "não vi nada, não sei de nada...". Essa também era a frase constantemente usada por Lula para justificar as constantes maracutaias que ocorriam debaixo de sua barba.
Haja dinheiro para jogar fora.

quinta-feira, 20 de março de 2014

O BRASIL QUE TEMOS, OS GOVERNANTES QUE ESCOLHEMOS

AS MÁFIAS POLÍTICAS
Investigações levadas a cabo pelo Ministério Público Federal, Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e outras instituições dão conta de que a Presidente Dilma Roussef está atolada até o pescoço em desmandos ocorridos na Petrobrás, quando ela, no Governo Lula, fazia parte do grupo que mandava e desmandava naquela empresa.
E foi assim que, no ano 2006, a Petrobrás comprou 50% (preste atenção: CINQUENTA POR CENTO) de uma empresa de refinaria de petróleo americana por QUASE QUATROCENTOS MILHÕES DE DÓLARES.
Essa empresa estava falida, e mesmo assim a Petrobrás, com o auxílio do voto da Presidente Dilma, foi adquirida pela Petrobrás. Nessa toada também estavam vários dos principais colaboradores atuais  da Presidente Dilma, isto é, aqueles que hoje são braços direitos da Presidente.
É bom frisar que no ano 2005, a mesma empresa americana foi comprada por uma empresa australiana por 45 milhões de dólares (PRESTE ATENÇÃO NOVAMENTE: TODA A EMPRESA AMERICANA FOI COMPRADA POR 45 MILHÕES DE DÓLARES).
Daí, concluir que APENAS A METADE DA EMPRESA americana foi comprada pela Petrobrás por um valor que supera em mais de trezentos milhões de dólares o valor da compra da empresa americana inteira pela empresa australiana.
E é isso que temos como governantes do nosso país.
E ASSIM É NO ÂMBITO ESTADUAL, TANTO COMO NOS MUNICIPAIS.
Só a título de exemplo, o caso de Paulo Maluf em São Paulo, que conseguiu desviar mais de 40 bilhões de dólares da Prefeitura da Capital Paulistana, ou ainda o desvio de mais de 40 milhões de reais pelo então Governador Aécio Neves, e que é objeto de investigação policial e pelo próprio Ministério Público, ou ainda o Mensalão do PT, que mandou para a cadeia uma manada de políticos corruptos e ladrões.

segunda-feira, 17 de março de 2014

UM DIA A CASA CAI - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA LEVA PREFEITOS PARA A CADEIA

Ex-prefeitos mineiros na cadeia

Estado de MinasEx-prefeito de Pirapora, Warmillon Fonseca está preso desde julhoEx-prefeito de Pirapora, Warmillon Fonseca está preso desde julho de 2013
Na pequena lista de políticos atrás das grades por desvios na administração pública estão alguns ex-prefeitos de Minas. É o caso do ex-prefeito de Pirapora e Lagoa dos Patos, no Norte de Minas, Warmillon Fonseca Braga (DEM), que coleciona quase uma centena de processos por improbidade administrativa, foi preso preventivamente em julho durante operação que desarticulou uma organização criminosa que desviava recursos públicos em dezenas de cidades em vários estados. Ele foi condenado novamente na semana passada a 10 anos de prisão, quatro em regime semiaberto, por fraude em licitação e desvio de recursos para a realização de um show em Pirapora. 

O ex-chefe do Executivo de Itacarambi, no Norte do estado, Rudimar Soares Barbosa (PMDB) também está preso desde dezembro, condenado a nove anos e seis meses de reclusão por envolvimento em um esquema de fraudes em licitação e apropriação de recursos públicos durante o período que administrou o município, de 2009 a 2012.
Ricardo Mendes Pinto (DEM), que foi prefeito de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha, durante 11 anos, não pode sair de casa aos sábados e domingos a partir das 17h. Esse foi seu castigo por ter desviado recursos do município para bancar sua campanha e a de vereadores. 

O político também terá de pagar R$ 67.800, divididos em 10 prestações, a 10 instituições da cidade. Na época vice-prefeito, Ricardo assumiu o comando de Pedra Azul pela primeira vez de 1998 a 2000, com a morte do então prefeito. Sua condenação foi publicada em 2007 – sete anos depois de ele ter deixado a prefeitura –, mas só no ano passado a sentença foi definitiva, sem possibilidade de recurso. Enquanto o processo corria na Justiça, voltou à prefeitura em 2009 e saiu só em 2012.

Também Albertino Moreira (PSDB), ex-prefeito de Santa Cruz de Salinas, uma das cidades mais pobres do Norte mineiro, está preso preventivamente por enriquecimento ilícito e desvio de verbas do pequeno município que administrou durante dois mandatos (2005/2012). Na mesma região, em fevereiro deste ano, o ex-prefeito de Santa Fé de Minas Marlon Abreu Braga, que ocupou o cargo de 1997 a 2000, foi condenado a cinco anos e dois meses de prisão, após denúncia do Ministério Público Federal de desvio de verbas para o saneamento básico. No entanto, ele ganhou o direito de recorrer em liberdade e a defesa dele nega as acusações. 

Domiciliar 

Após comandar a Prefeitura de Altinho, cidade de 22 mil habitantes no interior de Pernambuco, por três mandatos – de 1989 a 1993 e entre 1997 e 2005 –, José Ferreira de Omena (PSDB), de 75 anos, também passa seus dias na cadeia. Zeca Omena, como é conhecido na região, foi preso em janeiro, depois de condenado a cinco anos e 10 meses de prisão, acusado de fraudar 58 processos licitatórios em 1992. Ele responde ainda a outra ação e pode ser condenado a 11 anos de prisão. 

No momento, Omena cumpre pena em casa por causa de problemas de saúde. De acordo com informações do Centro de Ressocialização do Agreste (CRA), em Canhotinho, para onde foi levado em janeiro, ele teve pressão alta e problemas cardíacos, mas deve retornar assim que vencer os 90 dias da prisão domiciliar concedida pela Justiça. Mesmo respondendo a condenações diversas na Justiça, Omena conseguiu eleger para prefeito, em 2008, seu filho Sávio Omena (PSB), derrotado em 2012 quando tentou a reeleição.

Com informações: Estado de Minas